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Freguesia de Quinta do Anjo

Grupos de música

Associação de Moradores e Amigos da Quinta da Torre | Marquesa II

Brazil Dub

Círio dos Olhos d’Água

Grupo Coral 1º de Maio do Bairro Alentejano

Grupo Folclórico Danças e Cânticos de Olhos de Água

Grupo Solidó

Modalentejo

Orquestra Ligeira da Sociedade de Instrução Musical

Sociedade de Instrução Musical da Quinta do Anjo

Pessoas

Alfredo Cardoso Martins

António Aníbal Gomes Reis

António Cardoso

António Sousa Caldeira

Augusto Cardoso

Duarte Ricardo Xavier

Francisco Braga

Francisco Cardoso

Francisco Ricardo Xavier

Isidro Sousa Cardoso

Joaquim António Botelho

Joaquim Fernandes Caldeira

Veríssimo Ricardo Xavier

António dos Santos Bernardes (Toniber)

José Domingos dos Santos Ratinho

Cremilde Lopes Calado da Silva Nunes

Maria Aurora Gomes da Fonseca Figueiredo

Junior Bah

Paulo Farias

Renato Novaes

Lélia Martins Bento de Sousa

Leonilde Pereira

Lurdes Santos

Maria do Rosário Casado

Marília Faustino Silva

Vanessa Cabral

Iniciativas

Círio

Concurso de Bandas Amadoras de Palmela – Warm up

Feira Internacional de Lisboa

Festa da Nossa Senhora da Atalaia

Festa das Vindimas

Festa de Nossa Senhora da Atalaia

Récita em beneficência da Igreja da Quinta do Anjo

Vídeos

Clique nas imagens para reproduzir os vídeos e nos seus títulos para visualizar os detalhes dos respetivos registos.

O papel de Ana Pereira na manutenção da gaita de foles nos círios

Descrição:

A tocadora de gaita de foles Ana Pereira fala sobre as razões pelas quais participa nos círios, do falecimento dos gaiteiros dos círios da Carregueira e da intenção de gravar os tocadores.

Ana Pereira (n. Lisboa, 1983). Reside desde muito jovem em Palmela. Licenciada em Contabilidade e Finanças, é gaiteira e começou a aprender gaita de foles na Bardoada, em Pinhal Novo, Palmela. Prosseguiu os estudos em Vigo na ETrad, durante seis anos.

Gaiteira do Círio dos Olhos de Água, participa nos peditórios e na romaria à Senhora da Atalaia, no Montijo, sucedendo aos gaiteiros Toniber e António Costa. Aprendeu o repertório dos círios com tocadores como Américo Carvalheira, do círio dos Olhos de Água. Tem participado na direção da Associação Gaita de Foles. Entre outras participações, tocou uma obra para gaita de foles com a Orquestra Sinfónica de Torres Vedras, dirigida por Nuno Corte-Real e com a Banda da Humanitária (Palmela), tocou ainda em palco ao lado de Celina da Piedade. Dá aulas de gaita de foles na Bardoada, no Pinhal Novo e no Colégio Maria Pia, em Lisboa.

Iniciativa:
Círio

Pessoas:
Ana Pereira

Atividade de gaiteiro no círio

Aprendizagem de músicas com os gaiteiros

Os instrumentos do círio

Descrição:

Ana Pereira, tocadora de gaita de foles, é questionada sobre uma possível hierarquia de instrumentos dentro dos círios, sustentando que o clarinete não é tão indispensável como a gaita de foles.

Iniciativa:
Círio

Pessoas:
Ana Pereira

O papel do gaiteiro no peditório do cirio

Descrição:

Ana Pereira descreve as atividades em que os músicos participam durante os 10 dias de peditório.

Iniciativa:
Círio

Pessoas:
Américo Carvalheira, Ana Pereira, António dos Santos Bernardes (Toniber)

Os músicos na Festa de Nossa Senhora da Atalaia

Descrição:

Ana Pereira, tocadora de gaita de foles, descreve as atividades em que os músicos participam durante os três dias das festas da Atalaia, no concelho do Montijo, desde a procissão até à lavagem da cara.

Iniciativa:
Festa de Nossa Senhora da Atalaia

Pessoas:
Américo Carvalheira, Ana Pereira, António dos Santos Bernardes (Toniber)

O nível etário do grupo feminino Modalentejo

Atividades desenvolvidas por Marília Faustino Silva

Participação na organização de grupos de música popular

As razões pelas quais Marília Faustino Silva canta

A dificuldade em encontrar elementos que cantem todas as vozes exigidas pelo cante alentejano

Criação de novas modas

Falta de convites para o grupo participar fora do concelho de Palmela

As razões pelas quais Florinda Colaço canta

As razões pelas quais Lurdes Santos canta

As razões pelas quais Elisa Mendes canta

As razões pelas quais Maria do Rosário Casado faz parte do grupo Modalentejo

As razões pelas quais Leonilde Pereira faz parte do grupo Modalentejo

Ensaio da moda Janeiras

Ensaio da moda “Luisinha, agora, agora/Do Castelo para cima”

Ensaio da moda “Nobre Alentejo”

Ensaio da moda “Nas asas de um gavião”

As iniciativas que levaram à formação do Grupo Coral 1º de Maio do Bairro Alentejano de Palmela

Cantar fora das tascas e fazer parte de um grupo formalmente instituído

O ensino do cante na escola do Bairro Alentejano

O estilo do cante do Grupo Coral 1º de Maio do Bairro Alentejano de Palmela

Razões pelas quais Cremilde Nunes canta no Grupo Coral 1º de Maio do Bairro Alentejano de Palmela

A memória do cante no Alentejo

Razões pelas quais Jacinto Fernandes canta

Razões pelas quais Aurora Figueiredo canta

Razões pelas quais Lélia de Sousa canta

O impacto do selo da UNESCO

O problema do transporte do grupo

Integração de jovens no grupo

Razões pelas quais Joaquim Martins canta

Conversa com Vanessa Cabral, cantora da Orquestra Ligeira da Sociedade Instrução Musical da Quinta do Anjo

Conversa com Carmen Matos. O início do seu percurso musical

O importância da Sociedade de Instrução Musical na vida de Carmen Matos

Joel Bravo e o seu histórico musical

Descrição:

Joel Bravo, 37 anos de idade, é natural, residente e morador na Quinta do Anjo e técnico comercial.

Tendo tido como atividades a música e o futebol, foi obrigado pelo seu pai a escolher uma das duas. Desta forma, optou pela música, por ser o que efetivamente gostava mais e onde estava grande parte do seu núcleo de amigos da altura.

Quando começou as suas aulas na Filarmónica da Quinta do Anjo, aos 11 anos de idade, na presença do maestro Henrique Piloto, começou pela requinta, devido à pequenez das suas mãos. Em 1993 entrou para a Filarmónica da Quinta do Anjo a tocar requinta e a 25 de abril de 1995 mudou para primeiro clarinete, ganhando quinze contos (o incentivo dado na altura às pessoas que entravam na Filarmónica).

Mais tarde foi para o conservatório de Setúbal, fazendo o 1º, 2º e 3º graus em clarinete. Em 2001 entrou para a Banda da Força Aérea, mas por incompatibilidade de horários, foi 2 anos para a Academia Luísa Todi. Depois surgiu o conservatório de Palmela, tendo entrado para o 5ºgrau em clarinete.

Entretanto, acabou por não ficar na Banda da Força Aérea, mas o gosto pela música continuou, continuando a tocar clarinete.

Atualmente toca pouco clarinete, uma vez que se dedica mais ao saxofone barítono, tendo já passado pelo saxofone tenor.

Pessoas:
Joel Bravo