Junior Bah fala sobre o Concurso de Bandas Amadoras de Palmela – Warm up. Apesar de já tocarem há bastante tempo, são uma banda amadora e foi a primeira vez que participaram num concurso.
Renato Novaes e Paulo Farias concordam com a opinião do Junior acerca da experiência no Concurso. Paulo acrescenta que foi ao 1º “Março a Partir” e nunca se tinha imaginado a concorrer.
Evento: Concurso de Bandas Amadoras de Palmela – Warm up
Renato Novaes conta que nasceram com música e que sempre a fizeram de forma natural. Desde o início da banda, há 10 anos atrás, já sentiam a necessidade de trazê-la para a Europa.
A música é feita consoante as suas vivências e num estilo muito próprio. Quando vieram para Portugal não tiveram receio de o seu estilo não agradar, porque a sua música foi logo pensada para o público de hoje.
Renato Novaes fala que qualquer músico deve ter em mente que não compõe apenas para si, mas para um público e a sua mensagem tem que passar.
Em relação ao público que os ouve, Renato salienta que são pessoas que gostam de mensagens positivas.
Junior Bah conta uma passagem sobre a aderência do público na Quinta do Anjo à música da banda, a qual os deixou surpreendidos. Consideram por isso que a sua música não tem limite de idades.
Paulo Farias conta que trabalhava numa empresa de congelados e que se despediu para abraçar o projeto.
Renato Novaes ressalva que ser profissional na arte é muito difícil nos dias de hoje e que é necessário ter um part-time, pelo menos, para terem o seu sustento.
Renato Novaes explica que para ser um bom artista tem que haver um equilíbrio entre o fazer bem a sua arte e vendê-la bem, senão estariam a fazer música apenas para si próprios.
Júnior Bah ressalva que hoje o músico não pode ser apenas músico, mas ter muitas mais valências.