Este quinteto foi formado no seio da sociedade de concertos SONATA, dirigida por Fernando Lopes-Graça, aproximadamente na década de 40 do século XX, data em que todos os seus elementos residiam já em Lisboa, a fim de se profissionalizarem e construirem um percurso enquanto músicos profissionais. O grupo foi fundado e dirigido por Luiz Boulton (flautista), que assim escolheu para o grupo os músicos José dos Santos Pinto (oboísta), Carlos Saraiva (clarinete), Ângelo Pestana (fagotista) e Adácio Pestana (trompista). Apesar de vinculado à Emissora Nacional, que o apresenta como "Quinteto Nacional de Sopro", o quinteto circulou por várias iniciativas como as da Fundação Calouste Gulbenkian, da Juventude Musical Portuguesa ou até da Sociedade Incrível Almadense (Almada). Nos anos 70 a atividade do grupo começa a decrescer, tendo sido sucedido pelo Quinteto de Instrumentistas de Sopro da RDP, que incluía ainda na sua constituição o trompista Adácio Pestana.