Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins

A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB) é uma orquestra de plectro formada por instrumentos de corda beliscada e um contrabaixo fundada no ano de 2007 na cidade do Porto a partir de uma iniciativa pessoal dos músicos António Vieira e Sérgio Dinis. A criação da OPGB teve o objetivo de formar bandolinistas e guitarristas e divulgar composições originais e transcrições de música erudita e popular para orquestra de plectro e formar novos públicos para esse repertório. A orquestra integra músicos com diferentes proficiências musicais, desde “profissionais”, estudantes e instrumentistas cuja atividade laboral principal não é a música. A orquestra desenvolve a sua atividade performativa sobretudo em Gondomar e concelhos limítrofes, onde por vezes se apresenta ao público ao lado de associações culturais locais, como o Orfeão de Rio Tinto. Para além dos concertos - atividade voltada para um público – as atividades da OPGB estendem-se ao longo de ensaios - atividade privada e invisível para a audiência, porém de suma importância dentro do processo de germinação da performance.

Inserida na Associação Cultural de Plectro, instituição fundada em 2010 que muito tem contribuído para a dinamização de iniciativas em prol da prática performativa e atividade concertística, além do ensino-aprendizagem de instrumentos de plectro, a OPGB encontra-se sediada no Centro Cultural Amália Rodrigues em Rio Tinto desde 2015, um espaço da autarquia com salas e auditórios onde são exercidas várias atividades, dentre elas a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins – sua principal valência -, a Escola de Música, o Estágio Internacional da Associação Cultural de Plectro e o Festival de Música de Plectro. A orquestra é formada em 2018 por dezanove músicos efetivos, sendo estes os elementos que asseguram todos os programas, ou seja, possuem um vínculo permanente com a OPGB tendo a obrigatoriedade de integrar a formação da orquestra em cada concerto. A OPGB conta também com músicos “reforços” e “convidados”, para a realização de programas específicos.

Estabelecendo relações com uma rede de forças essenciais para a sua sobrevivência, - autarquia, audiências, músicos, associações e orquestras musicais -, a OPGB configura-se como um contexto gerador de dinâmicas musicais que incita à participação e ao crescimento de toda uma sociedade local.

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