Cartaz da 4.ª edição do festival Violas do Atlântico, realizada na ilha de São Miguel, em 2014. A primeira edição do festival Violas do Atlântico, organizado pela Associação de Juventude Viola da Terra (AJVT), aconteceu em 2011. O festival tem vindo a ser apoiado, desde a sua estreia, pelo Governo Regional dos Açores, por intermédio das Direções Regionais da Cultura, da Juventude e do Turismo. O Violas do Atlântico tem também beneficiado de parcerias estabelecidas entre a AJVT e diversas entidades, designadamente autarquias, instituições de ensino, espaços culturais e IPSS, bem como de órgãos de comunicação social local e regional. Segundo os responsáveis da AJVT, este festival tem como objetivo promover a valorização e revitalização das violas de arame. A viola açoriana cumpre o papel de anfitriã deste festival, que recebe tocadores de outras ilhas do arquipélago, do continente, da região autónoma da Madeira e, inclusive, do Brasil. Os músicos participantes são convidados a explicar as particularidades da sua viola (no que respeita à respetiva morfologia, encordoamento, afinação e técnicas de execução, por exemplo) e a interpretar músicas representativas do repertório que lhe está associado. No alinhamento dos concertos, destaca-se a apresentação de duetos entre a viola da terra e uma das suas congéneres do espaço atlântico. Na 4.ª edição do Violas do Atlântico, o músico convidado foi Amadeu Magalhães (viola toeira e cavaquinho), que partilhou o palco com Rafael Carvalho (viola da terra) em dois concertos, realizados no Centro Social e Paroquial da Ribeira Quente e no Museu do Franciscanismo (Ribeira Grande), nos dias 1 e 2 de julho, respetivamente. Referência: Entrevista a Rafael Carvalho, videochamada, 1 de julho de 2020.

Notícias sobre a 4.ªedição do festival Violas do Atlântico, realizada na ilha de São Miguel, em 2014. A primeira edição do festival Violas do Atlântico, organizado pela Associação de Juventude Viola da Terra (AJVT), aconteceu em 2011. O festival tem vindo a ser apoiado, desde a sua estreia, pelo Governo Regional dos Açores, por intermédio das Direções Regionais da Cultura, da Juventude e do Turismo. O Violas do Atlântico tem também beneficiado de parcerias estabelecidas entre a AJVT e diversas entidades, designadamente autarquias, instituições de ensino, espaços culturais e IPSS, bem como de órgãos de comunicação social local e regional. Segundo os responsáveis da AJVT, este festival tem como objetivo promover a valorização e revitalização das violas de arame. A viola açoriana cumpre o papel de anfitriã deste festival, que recebe tocadores de outras ilhas do arquipélago, do continente, da região autónoma da Madeira e, inclusive, do Brasil. Os músicos participantes são convidados a explicar as particularidades da sua viola (no que respeita à respetiva morfologia, encordoamento, afinação e técnicas de execução, por exemplo) e a interpretar músicas representativas do repertório que lhe está associado. No alinhamento dos concertos, destaca-se a apresentação de duetos entre a viola de arame açoriana e uma das suas congéneres do espaço atlântico. Na 4.ª edição do Violas do Atlântico, o músico convidado foi Amadeu Magalhães (viola toeira e cavaquinho), que partilhou o palco com Rafael Carvalho (viola da terra) em dois concertos, realizados no Centro Social e Paroquial da Ribeira Quente e no Museu do Franciscanismo (Ribeira Grande), nos dias 1 e 2 de julho, respetivamente. Referência: Entrevista a Rafael Carvalho, videochamada, 1 de julho de 2020.