A narrativa que se oferece ao utilizador sugere uma possível interpretação do universo do associativismo musical e das bandas de música em Portugal, desde o século XIX (ano 1814) até ao século XXI (ano 2019). Partindo de diferentes materiais de arquivo e de pesquisa – monografias, periódicos, entrevistas, vídeos, fotografias, partituras, cartazes, programas e convites de eventos –, este roteiro analítico está organizado em três grandes categorias: Agentes, Práticas e Espaços Performativos de Memória(s) e Repertórios e Instrumentos Musicais.